quinta-feira, 10 de dezembro de 2015
segunda-feira, 23 de novembro de 2015
"Formiguinha descalça"
No âmbito da Educação Literária, decorreu, hoje, a sessão de poesia alusiva à obra "Mistérios", de Matilde Rosa Araújo, tendo sido admirável o esforço de todos por decorar e declamar as poesias.
Aqui fica a apresentação, muito original, do Gabriel Moura.
terça-feira, 17 de novembro de 2015
segunda-feira, 16 de novembro de 2015
quinta-feira, 12 de novembro de 2015
quarta-feira, 11 de novembro de 2015
Quadras de São Martinho
No São Martinho
castanhas vou comer,
menos beber vinho,
só quando crescer.
Tiago
No são Martinho
Na feira eu vou vender
e comprar castanhas
para comer.
Daniel Cartucho
No dia de São Martinho
vou à adega provar o vinho
e também andar
no meu cavalinho.
Rodrigo
No São Martinho
eu vou pular
para depois
as castanhas comprar.
Beatriz
No São Martinho
eu vou brincar
e as castanhas
irei assar.
Daniel
O São Martinho
está a chegar
as castanhas vou comprar
para depois assar.
Afonso
No São Martinho
castanhas vou comprar
para com elas
me deliciar!
Matilde
Gosto do São Martinho,
tinha bom coração.
Vou comemorá-lo
com o meu primão!
António
No São Martinho
castanhas vai haver
vou ter de as comprar
para depois as comer.
Ana Rita
quinta-feira, 5 de novembro de 2015
terça-feira, 3 de novembro de 2015
Visita de Estudo a Guimarães
Hoje, saí da escola para ir a Guimarães aprender a História de Portugal.
À chegada, fomos ao Paço dos Duques de Bragança. Aquilo era muito grande e tinha muitas chaminés. As chaminés eram muitas porque, em cada sala, ou em cada parte, havia uma lareira para aquecer o palácio, que era muito frio.
Lá, eles tinham uns telhados inclinados, para apanharem a água da chuva, em vez de a irem buscar ao rio, que era muito longe.
Na entrada, havia uns vitrais muito bonitos que ajudavam a enfeitar o palácio e também o ajudavam a iluminar.
As tapeçarias eram enormes e quase que ocupavam a parede toda. Ao mesmo tempo, também ajudavam a enfeitar as salas e aqueciam as pedras que eram muito frias.
Nos seus quartos, as camas eram altas e pequenas porque eles tinham medo de dormir deitados, por causa de as pessoas morrerem deitadas, e dormiam sentados.
Dom Afonso tinha umas armas grandes, pesadas e perigosas que ele usava quando ia lutar.
Depois de visitar o Paço dos Duques, fui à Capela de São Miguel onde dizem que o primeiro rei de Portugal, Dom Afonso Henriques, foi batizado.
Ao lado da capela, estava o Castelo de Guimarães, que era muito bonito e muito alto.
Quando estávamos a almoçar, começou a chover e tivemos de vir mais cedo.
Gostei muito de ir a Guimarães e aprendi muitas coisas sobre a história de Portugal.
Texto escrito pela Matilde
quarta-feira, 28 de outubro de 2015
terça-feira, 20 de outubro de 2015
"O príncipe Luís"
O príncipe Luís
era tão bondosoque algumas meninas
o achavam jeitoso.
O príncipe Luís
era tão jeitoso
que todos os lobos
o achavam apetitoso.
O príncipe Luís
era tão gozado
por ficar tramado.
O príncipe Luís
queria tanto fazer os TPC
mas não podia
porque lhe apetecia ir ao WC.
Tinha tanta fome
o príncipe Luís,
que até lhe apetecia
comer um macaquinho do nariz.
O príncipe Luís
queria comer uma catotinha
mas não podia
porque era nojentinha.
Gabriel Moura
segunda-feira, 19 de outubro de 2015
Comemoração do Dia Mundial da Alimentação
Na passada sexta-feira, dia 16 de outubro, festejou-se, mais uma vez, o Dia Mundial da Alimentação com o principal objetivo de promover hábitos de alimentação saudável.
Desta vez, realizamos o jogo "Descobre o alimento" que consistia em provar vários alimentos com os olhos vendados e descobrir quais seriam.
Foram momentos bem divertidos em que verificamos que, por vezes, não gostamos de determinados alimentos porque, simplesmente, nunca os provamos.
sexta-feira, 16 de outubro de 2015
sexta-feira, 9 de outubro de 2015
quarta-feira, 30 de setembro de 2015
Oficina de Escrita
Uma noite no jardim do Gigante
Era uma vez um rato que roubava alimentos. Um dia, o rato espreitou para o jardim do Gigante e viu uma linda festa, com imensas crianças a brincar com ele. Nessa festa também havia uma mesa enorme, cheia de comida.
O rato, ao ver aquela comida toda, começou a ficar com água na boca. Com muita ansiedade, saltou da toca e iniciou a sua aventura para tentar apanhar alguma coisa.
Teve que passar pelos pés das crianças, saber onde estava a mesa e trepá-la até ao cimo. Foi uma aventura difícil, mas conseguiu.
Ao ir embora com aqueles petiscos todos, foi apanhado pelo Gigante.
- O que é que tu estás a fazer? - gritou ele.
O rato sabia que estava no ano dois mil e cinquenta e podia usar o seu colete a jato para fugir, mas preferiu dizer a verdade.
- Senhor gigante, eu peço imensa desculpa por lhe ter tirado a comida e por ter feito isso mais vezes, mas eu sou pobre e não tenho comida.
- Desculpas aceites, mas podias ter dito mais cedo, que eu dava-te comida.
- Obrigado, senhor Gigante. - disse o rato.
- De nada. Queres vir dançar connosco?
- Claro.
Então, o rato foi dançar com o Gigante e com as crianças. Foi a melhor noite de sempre e o rato fez um novo amigo.
Texto escrito pela Rita
Uma noite no jardim do Gigante
Uma noite, no ano de dois mil e cinquenta, o Gigante convidou as crianças para irem acampar no seu jardim.
As crianças chegaram, trazendo com elas as tendas, sacos-cama e alguma comida. O Gigante estava a cozinhar o que eles iam comer.
Quando acabou de cozinhar, levou tudo para o jardim, mas quando levava as últimas coisas, reparou que alguma comida tinha desaparecido. Com as lanternas, começaram a procurar pistas. Até que uma das crianças encontrou pegadas de rato. Começaram à procura de tocas de rato, e encontraram uma portinha pequena no tronco de uma árvore.
O Gigante bateu à porta para ver se estava alguém na toca. Foi então que apareceu um rato que, mal o viu, fechou a porta, cheio de medo, e trancou-a.
Mas o Gigante bateu à porta outra vez.
Dessa vez, o rato abriu a porta e começou a pedir desculpa, mas o Gigante não tinha percebido porquê. Perguntou o que se passava e o rato disse, envergonhado:
- Desculpe por lhe ter roubado a comida!
O Gigante disse que o desculpava e também perguntou se ele e a família precisavam de ajuda. O rato contou que era muito pobre e precisava de alimentar a família, por isso é que roubava.
Então, o Gigante disse que, a partir daquele dia, lhe daria a comida de que precisasse.
Texto escrito pela Maria Inês
terça-feira, 29 de setembro de 2015
O esqueleto humano
Como introdução à nova matéria de Estudo do Meio - "Os ossos" - a turma pôs à prova os seus dotes de desenho para representar o esqueleto humano. Aqui ficam alguns exemplos...
quarta-feira, 2 de setembro de 2015
segunda-feira, 1 de junho de 2015
Dia Mundial da Criança
Hoje comemoramos o Dia Mundial da Criança. Na escola, foi um dia pleno de diversão e alegria com a realização de várias atividades, tais como insufláveis, filmes e até zumba.
Todos participaram com entusiasmo e mostraram muito jeito para a dança! Aqui fica a prova...
domingo, 3 de maio de 2015
sexta-feira, 20 de março de 2015
Visita à Biblioteca Municipal
Ontem, fomos de visita à nossa vizinha Biblioteca Municipal. Lá, pudemos descobrir a forma como está organizada e que, cada sala, tem um tema e objetivos diferentes.
Fomos recebidos pela educadora Cristina que, no início e no fim, nos leu bonitas histórias.
Foi uma visita interessante e muito agradável. Prometemos voltar em breve.
quinta-feira, 19 de março de 2015
terça-feira, 10 de março de 2015
Ciência na sala de aula
"De um pedaço de planta posso obter outra planta?"
Análise de diferentes tipos de solos
Análise de diferentes tipos de rochas
terça-feira, 3 de março de 2015
Recolha de provérbios
No âmbito do português, a turma fez uma pequena recolha de provérbios junto dos seus familiares.
Porque é importante perpetuar a tradição oral, aqui ficam...
A mentira tem perna curta.
Mais vale tarde do que nunca.
Filhos de peixe sabem nadar.
Quem ri por último, ri melhor.
Branco é, galinha o põe.
Olho por olho, dente por dente.
Mais vale um pássaro na mão, do que dois a voar.
Amor com amor se paga.
Apanha-se mais rápido um mentiroso do que um coxo.
Quem muito fala, pouco acerta.
Devagar se vai ao longe.
Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura.
Quem tudo quer, tudo perde.
Filho de peixe sabe nadar.
Cada doido com a sua mania.
Gostos não se discutem.
Um homem prevenido vale por dois.
Em abril, águas mil.
Em janeiro, um saltinho de carneiro.
O cântaro tantas vezes vai à fonte até que lá deixa ficar a asa.
Quem compra terras, compra guerras.
Grão a grão, enche a galinha o papo.
Quem muito fala, pouco acerta.
No aperto do perigo, conhece-se um amigo.
Comer uma maçã por dia dá saúde e alegria.
A palavra é de prata, o silêncio é de ouro.
Não há pior inimigo do que um falso amigo.
Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura.
A cavalo dado não se olha o dente.
A fome é o melhor tempero.
A conselho amigo, não feches o postigo.
Dinheiro emprestaste, inimigo criaste.
Quem não tem dinheiro não tem vícios.
Com tempo e preseverança, tudo se alcança.
Dá Deus nozes a quem não tem dentes.
Recordar é viver duas vezes.
De pequenino se torce o pepino.
Cão que ladra não morde.
Os homens não se medem aos palmos.
Deus escreve certo por linhas tortas.
A ocasião faz o ladrão.
A pior roda é a que mais chia.
Amarra-se o burro à vontade do dono.
terça-feira, 24 de fevereiro de 2015
Viva o Carnaval!
Este ano, o carnaval da nossa escola foi, mais uma vez, muito colorido e cheio de diversão!
Aqui ficam algumas imagens...
Aqui ficam algumas imagens...
terça-feira, 13 de janeiro de 2015
Escrita Criativa
Um amigo especial
Há muitos anos, fui passar férias a uma floresta com as minhas amigas e, lá, estava tudo abandonado.
Um dia, apareceu um ogre muito grande que quase nos esmagava.
Quando ele olhou para baixo, viu-nos e ficou muito zangado. Depois de ver que nós eramos umas criancinhas, quis ser nosso amigo e nós também quisemos, por ver que, afinal, ele era boa pessoa.
Eu e as minhas amigas voltamos para casa e prometemos ao ogre vir todos os dias visitá-lo.
Texto escrito pela Matilde
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