quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Oficina de Escrita

Uma noite no jardim do Gigante

    Era uma vez um rato que roubava alimentos. Um dia, o rato espreitou para o jardim do Gigante e viu uma linda festa, com imensas crianças a brincar com ele. Nessa festa também havia uma mesa enorme, cheia de comida.
    O rato, ao ver aquela comida toda, começou a ficar com água na boca. Com muita ansiedade, saltou da toca e iniciou a sua aventura para tentar apanhar alguma coisa.
   Teve que passar pelos pés das crianças, saber onde estava a mesa e trepá-la até ao cimo. Foi uma aventura difícil, mas conseguiu.
   Ao ir embora com aqueles petiscos todos, foi apanhado pelo Gigante.
   - O que é que tu estás a fazer? - gritou ele.
   O rato sabia que estava no ano dois mil e cinquenta e podia usar o seu colete a jato para fugir, mas preferiu dizer a verdade.
   - Senhor gigante, eu peço imensa desculpa por lhe ter tirado a comida e por ter feito isso mais vezes, mas eu sou pobre e não tenho comida.
   - Desculpas aceites, mas podias ter dito mais cedo, que eu dava-te comida.
   - Obrigado, senhor Gigante. - disse o rato.
   - De nada. Queres vir dançar connosco?
   - Claro.
   Então, o rato foi dançar com o Gigante e com as crianças. Foi a melhor noite de sempre e o rato fez um novo amigo.
Texto escrito pela Rita


 Uma noite no jardim do Gigante

   Uma noite, no ano de dois mil e cinquenta, o Gigante convidou as crianças para irem acampar no seu jardim.
   As crianças chegaram, trazendo com elas as tendas, sacos-cama e alguma comida. O Gigante estava a cozinhar o que eles iam comer.
   Quando acabou de cozinhar, levou tudo para o jardim, mas quando levava as últimas coisas, reparou que alguma comida tinha desaparecido. Com as lanternas, começaram a procurar pistas. Até que uma das crianças encontrou pegadas de rato. Começaram à procura de tocas de rato, e encontraram uma portinha pequena no tronco de uma árvore.
   O Gigante bateu à porta para ver se estava alguém na toca. Foi então que apareceu um rato que, mal o viu, fechou a porta, cheio de medo, e trancou-a. 
Mas o Gigante bateu à porta outra vez.
    Dessa vez, o rato abriu a porta e começou a pedir desculpa, mas o Gigante não tinha percebido porquê. Perguntou o que se passava e o rato disse, envergonhado:
   - Desculpe por lhe ter roubado a comida!
   O Gigante disse que o desculpava e também perguntou se ele e a família precisavam de ajuda. O rato contou que era muito pobre e precisava de alimentar a família, por isso é que roubava.
   Então, o Gigante disse que, a partir daquele dia, lhe daria a comida de que precisasse. 
Texto escrito pela Maria Inês

Sem comentários: